E por falar em Terreiro do Paço.....
Hoje fui aquele que considero ser o melhor restaurante chinês de Lisboa. Situado na baixa lisboeta, perto da Praça da Figueira, numa rua mais ou menos escura e em frente à concorrência indiana, fica o dito cujo "lestaulante" com os típicos candeeiros à porta e a iluminação de natal a compor o cenário.
Esqueçam o "alloz" chao chao, o pato à pequim e os "clepes". Este é um daqueles (segunda a minha fonte entedida no business) iguais aos de origem, aos lá daquela terra em que uns senhores falam uma língua esquisita e escrevem de uma forma cómica. Igual, tão igual, que a comida se pede em chinês. Pois, é verdade sim sr. Bom, mas confesso que ainda n domino a coisa, logo assumo a total confiança na fonte entendida (sim, apesar de te chamar "fonte", sabes como te adoro!!! =P [sbtd nos dias em que preciso de tradução para chinês, mas isso n interessa absolutamente nada]).
Há restaurante chineses bem mais bonitos por ali perto. Há restaurantes repletos de leões dourados e afins. Mas, de facto, não há nenhum em que o sorriso dos senhores chineses seja mais doce e não há certamente nenhum em que a comida seja mais saborosa do que neste lugar em que se vai e volta ao mundo das iguarias chinocas com tanto prazer e com tanta satisfaçao no estômago.
ah claro, escusado será dizer que a banana "flita" é saborosamente genial.
ps- vendo informações sobre o local e dou umas dicas tugó-chinocas!! eheheheh
terça-feira, 28 de novembro de 2006
viva a revista mais fixe do mundo =P
yeahhhh, a Focus é fixe! somos os máiores e com todo o orgulho! oh "pa" nós na tv, oh "pa" nós na rádio, oh "pa" nós na net, oh "pa" nós por aí nas bocas do mundo !!! oh pa mim mto babada =P que me perdoem a falta de subtileza, mas há que aproveitar o brilho, maior mtoooo maior que o da árvore gigante que enche o Terreiro do Paço de luzes e luzinhas.
segunda-feira, 27 de novembro de 2006
Serões caseiros
Um serão passado em casa é sinal de algumas passagens de olhos pela televisão. Uma vez que (por motivos que prefiro n manter na obscuridade =P) me limito a ter os 4 canais da televisão portuguesa, deparo-me com um daqueles programas de perguntas e respostas.
Ora, estar sentado no sofá a mandar umas respostas para o ar é porreiro. Acerta-se e o ego vai por aí acima. É uma maravilha. Falha-se e as consequências são nulas (o desgraçado que lá está é que perde o dinheirinho, n nós).
Depois, há o "bacano" lá do burgo que se auto-denomina de "apresentadeiro" (uiii =/). As piadas alternam entre o ter um pouco graça e o não ter graça nenhuma, vai dando umas ajudas é só não dá as respostas porque não calha e pronto o concorrente lá se troca todo das ideias e lá se vão os 14 mil e tal euros de uma assentada só. Entretanto ficamos a saber que o tal apresentador está a construir uma casa e pensamos que isso n nos torna mais felizes nem menos e que até nem temos nada a ver com isso. E eis a nossa televisão pública!! cheiinha de pérolas!
Ora, estar sentado no sofá a mandar umas respostas para o ar é porreiro. Acerta-se e o ego vai por aí acima. É uma maravilha. Falha-se e as consequências são nulas (o desgraçado que lá está é que perde o dinheirinho, n nós).
Depois, há o "bacano" lá do burgo que se auto-denomina de "apresentadeiro" (uiii =/). As piadas alternam entre o ter um pouco graça e o não ter graça nenhuma, vai dando umas ajudas é só não dá as respostas porque não calha e pronto o concorrente lá se troca todo das ideias e lá se vão os 14 mil e tal euros de uma assentada só. Entretanto ficamos a saber que o tal apresentador está a construir uma casa e pensamos que isso n nos torna mais felizes nem menos e que até nem temos nada a ver com isso. E eis a nossa televisão pública!! cheiinha de pérolas!
Chegada ao maravilhoso mundo dos nadas
Cheguei!!!!! =P
Ora eis a minha entrada neste fantástico mundo em que não há rostos e em que (quase) tudo é permitido. Reservo-me ao direito de ser a primeira a rir-me de todas as patetices que daqui por diante aqui vou deixar. Da mesma forma que reservo o direito a rir (e porque não comentar) a todos aqueles que quiserem divagar sobre tudo e sobre nada. Sempre com a condição de que todos os nadas são maravilhosos. Em cada pequeno nada há sempre uma essência deliciosa.
Ora eis a minha entrada neste fantástico mundo em que não há rostos e em que (quase) tudo é permitido. Reservo-me ao direito de ser a primeira a rir-me de todas as patetices que daqui por diante aqui vou deixar. Da mesma forma que reservo o direito a rir (e porque não comentar) a todos aqueles que quiserem divagar sobre tudo e sobre nada. Sempre com a condição de que todos os nadas são maravilhosos. Em cada pequeno nada há sempre uma essência deliciosa.
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