quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Os dias do fim de Fidel
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Amanheceu!
E as nuvens desapareceram. E os primeiros raios de sol inundaram o quarto. E as sombras diluiram-se. E os olhos abriram-se. E um novo dia apareceu diante dos olhos. Os olhos que vêem um novo mundo. Um mundo que não é o dos contos de fadas, mas um mundo em que as imperfeições têm a doçura de um inicio de dia. E tudo o que entra pela janela tem um toque extraordinário: a luminosidade, os sons, os odores, as sensações. E o sol há-de tornar-se mais alto. E o novo irá tornar-se numa agradável descoberta. E a descoberta durará enquanto se quiser e se desejar, daquele desejo comandado pelas vontades inexplicáveis da alma.
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
O subsídio do transplante
Argumentam-me que se não for assim eles trabalham menos e desviam-se os doentes para o privado.
Argumentam-me que é uma forma de os manter a trabalhar nos hospitais públicos.
Argumentam-me que aumentar os ordenados para os manter no serviço público também não é uma boa solução.
Argumentam-me que se não se der compensação aos médicos eles reduzem o trabalho ao minimo até chegar a hora de irem para os seus consultórios.
Continuo a achar revoltante. Falam em ética e em consciência. Onde é que elas andam no momento de receber o extra?
Mas os transplantes não fazem parte do trabalho dos médicos? Estarei eu errada ou esta não é mais do que uma das funções do trabalho deles?
Não retirando valor ao que fazem todos os dias, não diminuido a importância e a dimensão daquilo que fazem tds os dias, mas será isto justo??? Porque têm de receber um extra? Para fazerem bem o trabalho? Não me parece! Para os segurar nos hospitais públicos? Também não me parece!
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
Entrevista Menezes
http://www.youtube.com/watch?v=TpQjIv_ukD8
If you were.....
Chama-se Katie Melua. Há uns tempos, o seu Nine million Bicycles in Beijing surpreendeu. Agora, reapareceu com uma música extraordinária: If you were a sailboat.
http://www.youtube.com/watch?v=qjU5kuq7JeU
If you were a cowboy I would trail you,
If you were a piece of wood I’d nail you to the floor.
If you were a sailboat I would sail you to the shore.
If you were a river I would swim you,
If you were a house I would live in you all my days.
If you were a preacher I’d begin to change my ways.
Sometimes I believe in fate,
But the chances we create,
Always seem to ring more true.
You took a chance on loving me,
I took a chance on loving you.
If I was in jail I know you’d spring me,
If I was a telephone you’d ring me all day long.
If I was in pain I know you’d sing me soothing songs.
Sometimes I believe in fate,
But the chances we create,
Always seem to ring more true.
You took a chance on loving me,
I took a chance on loving you.
If I was hungry you would feed me,
If I was in darkness you would lead me to the light.
If I was a book I know you’d read me every night.
If you were a cowboy I would trail you,
If you were a piece of wood I’d nail you to the floor.
If you were sailboat I would sail you to the shore.
If you were sailboat I would sail you to the shore.
If you were sailboat I would sail you to the shore.
Written by Mike BattPublished
by Dramatico / Sony / ATV Music Publishing (UK) Ltd
From the album 'Pictures'
As novas do nosso Portugal
Já não chegavam estes dois belos exemplares de actualidade quando aparecem mais dois indescritíveis momentos:
"Irmã de atleta amputado vítima de atropelamento" DN - 1/2/2008
Não chegava todo o drama que este título imprime à coisa, umas linhas mais abaixo percebe-se que a rapariga foi atropelada quando ia para a escola. Mais, apesar de ir para a escola, nem sequer tinha aulas. Ia juntar-se a um grupo de colegas para fazer crepes de forma a angariar fundos para uma viagem de finalistas. Onde pode haver mais azar que isto?!?!?
Junta médica manda trabalhar cantoneiro que não pode andar sem canadianas" Público 1/2/2008
A anterior é azar, esta é apenas estupidez humana. Mais uma vez as juntas médicas a brilharem. Espera-se que as novas regras evitem barbaridades de tal ordem.