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Apaixonei-me pela história desta mulher. Não pela história do rapto, nem da libertação, mas pelos motivos que levaram ao seu rapto. Numa época em que Ingrid Betancourt não era ainda a heroína dos franceses nem a moeda de troca dos colombianos. Durante dois dias colei-me à autobiografia e só consegui parar quando a terminei. A quem se interesse, recomendo "Com Raiva no Coração"
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