Bom, muito bom mesmo. Bom de ver, bom de ouvir.
"They will not force us
They will stop degrading us
They will not control us
We will be victorius"
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
The sound of it ( that IT!!)
"We can do anything at all
Just as long as we stand tall
We can go anywhere from here
Just as long as you're near
Whenever I'm around you
It all seems so clear
If I wasn't such a fool
I'd kiss your lips, my dear
We could be the future and the past
Just as long as we can make it last
We could just let go, very slowly
Cause right now you're filling my head
With so many silly questions
About human chemistry
They're making me uneasy
And soft in my knees
When your heart is trying to tell you something
Not that far from the truth... just do it
And if you try to make the right decisions
based on what you're made of... remember
We can do anything at all
Just as long as we stand tall
We can do anything... "
Mikkel Solnado - We can do anything
Festejos futebolísticos - Mundial 2010
Por cá demos uns pulos, berrámos golo e fizemos a festa por irmos todos - nem que seja pela televisão - até à Africa do Sul.
Na Argélia, exactamente pelo mesmo motivo, morrerram 14 pessoas, houve 254 feridos, 145 casos de ataque cardíaco e 175 acidentes de viação. Eis a outra realidade do futebol.
Na Argélia, exactamente pelo mesmo motivo, morrerram 14 pessoas, houve 254 feridos, 145 casos de ataque cardíaco e 175 acidentes de viação. Eis a outra realidade do futebol.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
A nossa selecção
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Porque...
Porque causa um, dois, três muitos sorrisos.
Porque é vício.
Porque sabe bem de manhã, â tarde e à noite.
Porque é maravilhoso.
Porque cada momento é único.
Porque causa arrepios.
Porque dá paz de espírito.
Porque dá uma traquilidade sem fim.
Porque sabe bem passar horas e horas e horas a tagarelar
Porque causa gargalhadas.
Porque há sintonia.
Ainda que fossem precisas razões, porque é bom.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Mémoires
Alimentar a alma
Um violino na penumbra. Dois violinos na penumbra. Três violinos na penumbra. E depois ele, o mestre, Ludovico Einaudi. Vestido com o negro de sempre, com a humildade estampada a cada passo. Senta-se diante do seu teclado. O toque ora suave, ora intenso dos dedos no teclado causa arrepios na espinha. Enfeitiça. Leva para outro patamar, uma mão cheia de passos acima do chão. Às teclas, juntam-se as cordas, a pandeireta , o pling pling do xilofone para apresentar o seu NightBook.
Os sons envolvem, acariciam, emocionam. A combinação de sons é perfeita, cativa, causa estados de espírito. E no primeiro encore lá veio o Divenire. Ali, mesmo ali. Ali, com os dedos a correrem de tecla em tecla. Ali, a tocar no mais profundo dos sentimentos. Ali, a fazer as lágrimas nascerem no rebordo dos olhos. Inesquecível, maravilhoso, um verdadeiro alimento para a alma. Isto foi Einaudi.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Einaudi, o desejado
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