.... e este faz 50. A 27 de Setembro de 1957 acordou e 13 meses depois voltou a adormecer deixando a marca da sua passagem nos Capelinhos. A ilha cresceu e nunca mais foi a mesma.
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
terça-feira, 25 de setembro de 2007
Outono (estratégia da cigarra)
Porque ele chegou de mansinho.
"Lembro viagens vida fora nas curvas do teu corpo
onde repouso o olhar
tantos caminhos onde me perdi
as voltas que eu já dei para me encontrar...
Como se um homem decidisse
partir à descoberta
da sua essência final
ingrata e grande, essa tarefa vã
é como demandar o Santo Graal
Saboreei o que a vida me ofereceu
tudo o que sinto é só meu
eu nunca renunciei!
e vou continuar a estratégia da cigarra
cantando o inverno a chegar
Saúdo a tua companhia
com vinho envelhecido
nas profundezas do amor
não desdenhando o que usufruí
desfruto intensamente o teu sabor
Filosofias da existência
doutrinas que não servem
vivências ímpares, pessoais
arrecadei-as no meu velho baú
e sigo, respeitando os rituais "
Jorge Palma
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Coffee, cigars and thoughts
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
O fim da paciência
Este é um post com um destinatário "anónimo".
Se há para aí tanta vontade de opinar, de me criticar e afins então força! E que tal ganhar aquilo que não tem e para além dos elogios deixar o nome? É que teria muito mais graça e por uma vez seria (quiçá!?!) original.
Não admito que um(a) retardado(a) mental ofenda as pessoas de quem gosto. Usar a designação "anónimo" para se dizer o não se tem coragem de dizer assumidamente para além de cobardia e é uma verdadeira pobreza de espírito.
Se há para aí tanta vontade de opinar, de me criticar e afins então força! E que tal ganhar aquilo que não tem e para além dos elogios deixar o nome? É que teria muito mais graça e por uma vez seria (quiçá!?!) original.
Não admito que um(a) retardado(a) mental ofenda as pessoas de quem gosto. Usar a designação "anónimo" para se dizer o não se tem coragem de dizer assumidamente para além de cobardia e é uma verdadeira pobreza de espírito.
sábado, 15 de setembro de 2007
A dura vida de peluche
Maddie: peluche pode ser apreendido
in Portugal Diário
Tadinho dele! Será que alguém lhe vai levar bolinhos e salgadinhos ás catacumbas da choldra? Será que foi ele o dito cujo cumplice? Será que esconde alguma coisa? Será que vão cometer o cruel acto de o torturar (entenda-se: descoser o bicho) até que ele confesse algo de horrendo? Será que ele também tem um diário? uhmmmmm.... a apreensão vai dar que falar
OU NÃO!!
terça-feira, 11 de setembro de 2007
A menina sem sorte
Veio de Inglaterra e veio para passar férias no Algarve com o papá, a mamã e os manos gémeos. A menina tinha quase quatro anos e como quase todas as meninas de quase quatro anos tinha um sorriso cheio de brilho. Um dia à noite, a menina desapareceu e nunca mais ninguém a viu. Depois vieram os orgãos de Comunicação Social, a polícia e os mirones - infelizmente por esta ordem.
Primeiro falou-se em rapto, depois em morte, agora em todas ao mesmo tempo. Em nenhuma das hipóteses o final poderia ser feliz (isto se alguma vez existir final). Falou-se em Espanha, falou-se em Marrocos, falou-se na Holanda. Acusou-se Murat, acusou-se o dito cujo pedófilo espanhol, agora acusam-se os pais. Há teorias por todos os lados. "Há-as" fundamentadas, "há-as" macabras, "há-as" alucinadas, "há-as" conspirativas, "há-as" idiotas. Na verdade, não há quem não tenha uma opinião a dar sobre um assunto que muito poucos sabem. Tomam-se partidos, defendem-se posições, argumenta-se contra ou a favor de tudo. Apontam-se culpados, defendem-se presumíveis inocentes. Tudo presunções de verdade muito pouco fundamentadas. Tudo presunções de que a tal verdade é aquele e somente aquela.
Neste meu momento de tecer qualquer tipo de considerações com todas as características das que descrevi nas linhas em cima (i.e. sem qualquer fundamento, meramente opinativas e totalmente desprovidas de seja o que for) explico-me. Digo que acho que os pais nunca deveriam ter deixado as crianças sós. Sim, têm uma outra cultura. Sim, são menos ansiosos e protectores que nós, os latinos. Sim, não são os galinhas como os nossos. Sim, digo eu, mas é por isso que eles lá têm mais raptos, mais gravidez na adolescência e por aí fora. Isso, na minha mísera opinião faz deles maus pais e negligentes, mas não faz deles assassinos. pelo menos até que haja a prova disso. "Inocente até prova em contrário", onde é que já terei ouvido isto?!
Há de facto muita coisa a bater errado nesta história. Há algumas coisas que me fazem confusão. A história do peluche, as análises a darem resultados surpreendentes, pessoas a acusarem os pais que tinham defendido, comentários à prestação da PJ, acusações aos media, blá blá blá blá e mais blá.
Um dia qualquer pode ser que alguém descubra o que se passou.
Primeiro falou-se em rapto, depois em morte, agora em todas ao mesmo tempo. Em nenhuma das hipóteses o final poderia ser feliz (isto se alguma vez existir final). Falou-se em Espanha, falou-se em Marrocos, falou-se na Holanda. Acusou-se Murat, acusou-se o dito cujo pedófilo espanhol, agora acusam-se os pais. Há teorias por todos os lados. "Há-as" fundamentadas, "há-as" macabras, "há-as" alucinadas, "há-as" conspirativas, "há-as" idiotas. Na verdade, não há quem não tenha uma opinião a dar sobre um assunto que muito poucos sabem. Tomam-se partidos, defendem-se posições, argumenta-se contra ou a favor de tudo. Apontam-se culpados, defendem-se presumíveis inocentes. Tudo presunções de verdade muito pouco fundamentadas. Tudo presunções de que a tal verdade é aquele e somente aquela.
Neste meu momento de tecer qualquer tipo de considerações com todas as características das que descrevi nas linhas em cima (i.e. sem qualquer fundamento, meramente opinativas e totalmente desprovidas de seja o que for) explico-me. Digo que acho que os pais nunca deveriam ter deixado as crianças sós. Sim, têm uma outra cultura. Sim, são menos ansiosos e protectores que nós, os latinos. Sim, não são os galinhas como os nossos. Sim, digo eu, mas é por isso que eles lá têm mais raptos, mais gravidez na adolescência e por aí fora. Isso, na minha mísera opinião faz deles maus pais e negligentes, mas não faz deles assassinos. pelo menos até que haja a prova disso. "Inocente até prova em contrário", onde é que já terei ouvido isto?!
Há de facto muita coisa a bater errado nesta história. Há algumas coisas que me fazem confusão. A história do peluche, as análises a darem resultados surpreendentes, pessoas a acusarem os pais que tinham defendido, comentários à prestação da PJ, acusações aos media, blá blá blá blá e mais blá.
Um dia qualquer pode ser que alguém descubra o que se passou.
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Nem urbano, nem mundano
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Geneticamente explicado!
Noticia de hoje em vários jornais:
«Estudo publicado na revista científica "Nature Genetics":
Cientistas descobrem primeiro gene responsável pela altura »
Ei-lo de volta =)
" Dicen que Aristóteles afirmaba que la esperanza es el sueño de los hombres despiertos. La música nos mantiene despiertos, atentos a la realidad que nos rodea. Nos hace conocedores de unas pocas certezas: la de sabernos acompañados en nuestras búsquedas, preguntas, amores y desamores, la de saber posible ese mundo mejor que asoma tras la cancela que Casandra vislumbra en sus sueños. Estas canciones me enseñaron a tener fe en Casandra, a entender que no está perdido aquello que no fue, a buscar la esperanza en el sueño de un niño indígena. Supe por ellas que las aves migratorias siempre encuentran el camino de regreso, que la excusa más cobarde es culpar al destino, que el ruido se callará y te oiré hablar en sueños y que este pequeño milagro, todo lo que fuimos y seremos, estará a salvo porque alguna vez cantaste conmigo".
ISMAEL SERRANO
A mesma voz profunda e repleta de tanto. A mesma melodia. O mesmo arrepio na espinha. Maravilhoso como sempre.
Máquina do Tempo
Boulevard of dreams
Ao fundo, lá bem ao fundo, há aquele único final esperado e incontornável. Pelo caminho, vão ficando as marcas num caminho feito de Primaveras e Outonos. E tudo o que realmente importa vai surgindo no entremeio das sombras e do sol, no entremeio das expectativas e das conquistas, das esperanças e das decepções. Pela berma ou pelas linhas brancas ao centro, o que sobra é a doce sensação de que cada passo em direcção a esse final é diferente do passo anterior e do passo seguinte.
(by me nas imediações de Portalegre, há uns anitos)
Subscrever:
Mensagens (Atom)