terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Os dias do fim de Fidel




Uma imagem que durará para sempre: a farda militar, o charuto no canto da boca, a bóina, as multidões de cubanos a aplaudir os seus discursos empolgados. O mito.






Conquistou o poder. Fez história. Deitou a língua de fora aos EUA . Abraçou o regime político da mãe-rússia. Tomou as rédeas do poder e comandou os destinos da ilha durante 49 longos anos. Foi considerado herói. Foi considerado ditador. Há 17 meses afastou-se. Ficou doente, fragilizado. "Mataram-no" nos jornais dezenas de vezes. Foi amado. Foi odiado. Hoje, o velhinho de barbas brancas renunciou finalmente ao poder.


Uma imagem que contrastará para sempre: as rugas, o roupão ou o fato de treino vermelho, o ar frágil, as rugas e o cabelo branco. A humanidade. Finalmente, a humanidade.

1 comentário:

O Recriador disse...

Sobre tal Sr. que muito admiro, acho que simpatizo com a tal faceta de barba branca, fato vermelho e velhote :) xiii... Pai Natal?? Naaaa
Fidel, no fundo no fundo e sem nunca perceberem todos o admiram tanto pelo mal como pelo bem (pouco) que fez.
Será então o descanso do verdadeiro guerreiro