Este ano escapou-me entre os dedos, não andei ali a vaguear, a ver os rituais da festa, a ver as pessoas a passear no seu fato de domingo e a cumprimentarem-se umas às outras com acenos de cabeça delicados. Não deu para a maluqueira dos carroceis que sobem e descem e rodopiam enquanto se soltam aqueles berros cheios de adrenalina que estão guardados durante um ano inteiro. Só deu para uma meia dúzia de acordes do Quim Barreiros e ficou a imagem mais bonita das festas da minha aldeia.
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1 comentário:
:( na minha aldeia nem festas houveram. Desculparam-se com a crise... Sinais dos tempos, antigamente até com um "tijolo" (entenda-se rádio grande) e um tinto a martelo se fazia a festa , agora só com convidados de altíssima craveira e afins se consegue realizar uma coisa dessas. Enfim.
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