domingo, 25 de outubro de 2009
Um quarto crescente de lua
Luminosa primeiro. Amarelada de seguida. Em tons de laranja antes de se esconder. Nos entretantos da lua, com a luz a fazer reflexo no negro do mar, partilham-se sonhos, desejos, vontades, cumplicidades e um Douro, claro! O Mundo podia parar ali, diante daquela lua, diante daquela sensação de que nada mais existe. E ela, indiferente ao que está a acontecer continua a esconder-se no mar deixando para trás uma escuridão, um conforto de alma.
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1 comentário:
Esse copo se não é de Oporto... Cheirou-me daqui.
"Lunera ó luna lunera
Luna
Lua feiticeira
Ai de quem de mim te escondeu
Lua luar
Lua luar
Dona sol
Renasce e vem dançar "
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