quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Claro, claro como a água de um rio



É nestes momentos em que me apercebo das minhas fragilidades que percebo os limites daquilo que sou, as linhas que projecto, os lugares de onde venho e aqueles para onde quero ir. Sim, quero estar aqui, quero ter-te ao meu lado e juntos conquistaremos o mundo, a plenitude que atingem duas almas que se completam, se consolam, se encontram.São estes os momentos que se guardam da vida, são estes os momentos em que se pode ter apenas uma frase a cair pelos lábios quietos: se morresse agora, morreria feliz.

3 comentários:

Gabriela Lacerda disse...

E caso não morra (esperemos), aproveite o conhecimento dos seus limites para os ultrapassar, consciente e racionalmente. Os limites são só barreiras ilusórias :)
Feliz Natal.

cj disse...

Obrigado =) Feliz Natal!

O Recriador disse...

Só existem barreiras, porque não queremos ver o que está para além delas. E apesar do teu "metro e meio" eu sei que consegues ver muito para lá adiante... Limite? nem o céu o é.

Wish you luck ;)