*
Sinto de uma forma que não sei explicar.
Sinto como quem sente as inevitabilidades da vida.
É que há uma coisa cá dentro que me diz que sim, sim, muitas vezes sim.
Uma coisa que não sei de onde vem.
Uma coisa imensa, profunda, infindável.
É uma convicção.
Uma convicção sem limites, sem pressas.
Uma tranquilidade ansiosa.
Uma certeza baseada em verdades da alma.
Uma alma que sente tanto, mas tanto!
Um tanto que que não é mensurável.
As medidas não existem nestas coisas.
O que há é essa imensidão de sensações que se misturam.
Uma mistura inquieta, que sofre de insónias.
Noites que acontecem aos pedaços.
Pedaços de medo, pedaços de júbilo.
Um júblibo de êxtase
Um êxtase quem vem desse sentimento profundo e inexplicável.
Ou se calhar até sei explicar.
Mas não quero explicar.
Só quero mesmo sentir enquanto sinto que é isto. É mesmo isto.
*Serra da Estrela, num dia repleto de bos momentos, num dia com um grande sorriso
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1 comentário:
Não arrisco a pronunciar tal sentimento. Mas escreverei num papel, para quando o confirmares ;)
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