E o senhor que manda em Lisboa enganou o senhor baixinho que manda no PSD.
Depois de um belo discurso repleto de auto-coitadinhice, de acusações aos bichos feios gordos e maus dos jornalistas que o julgaram injustamente nos jornais, depois de uma lista de feitos maravilhosos conseguidos pelo próprio ao longo do mandato, depois de dizer que os meninos que jogam à bola com ele no partido não apoiaram o menino que joga na mesma equipa mas que está de branco e não de laranja, depois de uma narrativa cuidadosamente ensaiada no passado e que fazia prever que o final seria o esperado, depois da cara e pose de funeral dos senhores vereadores, depois de encarnar o papel do puto lá do bairro que leva porrada de todos porque é magricela e depois de saltar do bolo e dizer "Surpresa!"... depois de tudo isso chegou o momento da apoteose "ahaha queria que eu fosse embora mas eu não vou. Toma, toma, toma". Acredito mesmo que até tenha havido, no imaginário do senhor, um deitar a lingua de fora e tudo.
Bem, a verdade é que surpreendeu mesmo. Dei por mim de boca aberta. Não cheguei ao ponto de estar a babar e essas coisas, mas confesso que achei uma certa graça a este momento politico-embaraçoso-heroico-do-contra. O senhor baixinho ficou com o melão, os senhores que se estavam a fazer ao cargo ficaram confundidos e ele teve uns minutitos de fama na abertura de todos os telejornais. Serviu para alguma coisa? Bem, pelo menos para o ego se calhar sim.
Acusam-no de estar "agarrado ao poder", de ser trafulha, de ter adormecido na cadeira da presidência e de não estar a dar a liberdade aos lisboetas para votar e muitos blá, blá blá
Bem, resta esperar para ver os proximos episódios da novela. por agora, ficam umas piaditas que circulam por aí
Depois de um belo discurso repleto de auto-coitadinhice, de acusações aos bichos feios gordos e maus dos jornalistas que o julgaram injustamente nos jornais, depois de uma lista de feitos maravilhosos conseguidos pelo próprio ao longo do mandato, depois de dizer que os meninos que jogam à bola com ele no partido não apoiaram o menino que joga na mesma equipa mas que está de branco e não de laranja, depois de uma narrativa cuidadosamente ensaiada no passado e que fazia prever que o final seria o esperado, depois da cara e pose de funeral dos senhores vereadores, depois de encarnar o papel do puto lá do bairro que leva porrada de todos porque é magricela e depois de saltar do bolo e dizer "Surpresa!"... depois de tudo isso chegou o momento da apoteose "ahaha queria que eu fosse embora mas eu não vou. Toma, toma, toma". Acredito mesmo que até tenha havido, no imaginário do senhor, um deitar a lingua de fora e tudo.
Bem, a verdade é que surpreendeu mesmo. Dei por mim de boca aberta. Não cheguei ao ponto de estar a babar e essas coisas, mas confesso que achei uma certa graça a este momento politico-embaraçoso-heroico-do-contra. O senhor baixinho ficou com o melão, os senhores que se estavam a fazer ao cargo ficaram confundidos e ele teve uns minutitos de fama na abertura de todos os telejornais. Serviu para alguma coisa? Bem, pelo menos para o ego se calhar sim.
Acusam-no de estar "agarrado ao poder", de ser trafulha, de ter adormecido na cadeira da presidência e de não estar a dar a liberdade aos lisboetas para votar e muitos blá, blá blá
Bem, resta esperar para ver os proximos episódios da novela. por agora, ficam umas piaditas que circulam por aí
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